Two confident business man shaking hands during a meeting in the office, success, dealing, greeting and partner concept

O que representam a confiança e a autoconfiança? A confiança é um sentimento que surge quando acreditamos que podemos depender de alguém.

Já a autoconfiança é esse mesmo sentimento aplicado a nós mesmos, quando temos uma dose suficiente de autoestima para confiar em nossas próprias habilidades.

Em relação aos outros, é óbvio que não podemos ter certeza absoluta de que podemos contar com alguém, pois não podemos ler as mentes das outras pessoas. Não sabemos ao certo o que uma pessoa fará, mas se tivermos confiança, acreditaremos que ela agirá da melhor forma possível.

Da mesma forma, nem mesmo a autoconfiança garante que nunca falharemos, afinal, somos humanos e propensos a cometer erros e retroceder.

No entanto, a autoconfiança é crucial para alcançarmos nossos objetivos.

A confiança, por fim, é uma atitude que temos em relação aos outros ou a nós mesmos, baseada em uma avaliação positiva dos fatos, circunstâncias e relacionamentos.

Através dela, depositamos nossa fé nas outras pessoas ou em nossas próprias capacidades, o que geralmente resulta em uma sensação de segurança e tranquilidade.

Confiar nas outras pessoas Quando confiamos, esperamos algo positivo do outro, por isso depositamos nossa confiança nele.

Isso nos leva à pergunta:

Por que confiamos em algumas pessoas e não em outras?

Tendemos a confiar em pessoas que compartilham dos mesmos valores que nós e que se comportam de maneira similar.

Compartilhamos ideais de vida e acreditamos nas mesmas coisas, ou em algo semelhante.

Confiaremos quando observarmos nos outros comportamentos que admiramos e percebermos consistência ao longo do tempo.

Também podemos confiar em alguém quando essa pessoa demonstra resultados que nos levam a crer que ela possui o que buscamos.

Esperamos que uma pessoa em quem confiamos seja capaz de nos proporcionar o que precisamos.

As diretrizes da confiança Cada um de nós estabelece suas próprias regras, baseadas em valores e crenças pessoais, para decidir se deve ou não confiar em alguém.

Pense em uma pessoa em quem você confia muito.

Agora, em contraste, pense em uma pessoa em quem você não confia.

Agora responda a estas perguntas simples:

O que a primeira pessoa fez para merecer sua confiança, que você não encontra na segunda pessoa?

O que alguém precisa fazer para conquistar sua confiança? Em suma, você confiaria na segunda pessoa se…

O que faria você perder a confiança na primeira pessoa?

Se responder a essas três perguntas com precisão, descobrirá as regras gerais com base nas quais você confia nos outros.

Mas você pode obter mais clareza fazendo um segundo exercício.

Pense em uma terceira pessoa em quem você confia, mas não tanto quanto na primeira que veio à mente.

Entre essas duas pessoas, existe uma diferença: você confia em ambas, mas não com a mesma intensidade.

Agora, reflita sobre essas duas pessoas e faça a si mesmo as mesmas três perguntas que mencionei antes.

Dessa forma, você notará nuances sutis em suas regras e compreenderá melhor por que confia em algumas pessoas e não em outras.

Pronto? Bem, talvez não.

Agora você conhece os motivos pelos quais confia em algumas pessoas.

Mas quais são as razões pelas quais não confiamos em certos indivíduos de forma alguma?

Confiança e decepção Frequentemente, a razão pela qual não confiamos em alguém, mesmo que essa pessoa se esforce, está ligada a decepções do passado. Pode ser com a própria pessoa ou com outros indivíduos semelhantes a ela.

Por exemplo, uma mulher que tenha sido traída em um relacionamento pode não apenas perder a confiança no parceiro, mas também desconfiar de todos os homens a partir desse momento.

O mesmo vale para um homem que tenha sido magoado por uma mulher.

A desconfiança muitas vezes está acompanhada pelo medo, o medo de ser machucado física e emocionalmente.

Tenha cuidado para não exagerar na falta de confiança, pois isso pode levar a extremos e à depressão.

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Você pode estar sofrendo porque, devido a decepções do passado:

  1. Evita atividades que envolvem interação social, como academia, cursos e viagens em grupo.
  2. Isola-se por temer críticas e julgamentos dos outros.
  3. Se afasta de eventos onde pode encontrar pessoas desconhecidas que possam não agradar. Isso ocorre porque você não confia nas pessoas e teme que esses desconhecidos possam machucá-lo(a) da mesma forma que outros o(a) machucaram no passado.
  4. Não se envolve por medo de ser traído(a) ou rejeitado(a).

Em vez disso, procure cultivar uma atitude positiva. O fato de alguém ter te decepcionado no passado não significa que todos agirão da mesma forma.

Siga em frente, faça as coisas que gosta e procure relaxar mais.

Confiar em algo maior Uma das soluções para a falta de confiança pode ser encontrar fé.

Se você não consegue confiar nos outros, tente confiar em algo maior, como Deus.

Acredite que Ele deseja o melhor para você e não quer vê-lo(a) sofrer.

Portanto, confie que Ele trará o melhor para você e o protegerá de decepções.

Ore e medite mais, e procure fortalecer sua conexão com algo superior.

Dessa forma, não apenas sua vida cotidiana melhorará, mas você também se concentrará mais no amor ao próximo e, consequentemente, conseguirá confiar naqueles que merecem sua confiança.

Simpatia para desenvolver mais confiança nos outros Netuno é o planeta que governa nossa imaginação e tudo o que é mais místico em nós.

Direcione sua atenção para esse planeta, para as entidades e espíritos associados a ele, e repita a seguinte frase com os olhos fechados:

“Ajude-me a discernir o que é real do que é irreal e permita que meu coração sinta as coisas verdadeiramente”.

Assim que terminar, borrife água fria no rosto